terça-feira, 17 de abril de 2012

Um novo tipo de censura

Um novo tipo de censura


      Escrevo aqui neste artigo a respeito de uma série de reportagens tendenciosas que andam circulando na nossa mídia em geral. De uma hora para a outra, os “grandes” e já “renomados” jovens jornalistas brasileiros, uns nem tão jovens assim, mais muitos deles cumprindo, mesmo sem saber, a velha técnica da censura levianamente colocada para os jovens em geral, abusando de tal safadeza, com a responsabilidade de “proteger” o candidato a uma vaga no mercado de trabalho, já explico; na história, observamos algumas vezes a censura entrar em cena, como por exemplo, na revolução Russa, em Cuba até hoje, Coréia do Norte também assim como países com esse tipo de sistema de governo muito produtivo somente para a mentira e a barbárie é claro, anexo aqui também, um caso acontecido não muito distante, basta-nos observar, por exemplo, como começou a tão falada revolta no oriente médio, quando um comerciante, Mohamed Bouazizi de 26 anos após não suportar a falta de emprego e a crise que afetava a Tunísia, ateou fogo ao próprio corpo como protesto aos supostos abusos do governo Tunisiano - entre outros motivos é claro - fazendo a notícia correr pelo mundo tornando inevitável a revolta popular. Estamos falando sim, da “traiçoeira internet”, que aos olhos desses metidos a revolucionários, atrapalham o andar da carruagem vermelha da “ética” – faz-me rir tais absurdos – os ditos jornalistas geralmente comprados pelo governo ou devidamente financiados muitas vezes até contrários mais acovardados pelo chefe que determinou tais circunstâncias mantendo o acordo de pé, digamos assim, os jornalistas bem remunerados pelos seus Blogs ou páginas dizendo-se isentas de qualquer linha ideológica respondem a altura seus bônus. Esses tais jornalistas insistem em colocar na nossa cabeça esse tipinho de reportagens compradas a peso de ouro imagino, porque ninguém relativamente estúpido escreveria tais afrontas a legislação e direitos do cidadão assim somente para vender alguns jornais a mais, sofrendo as represálias da lei, isso quando a lei esta acordada e não dormindo, que quase sempre com seus membros estão sonâmbulas. Isso tudo vem a mim, na verdade, com uma atenuação diferente, e acho que até mesmo esquecida pelo grupo universitário da classe de comunicação, aonde não se vê ninguém falar a respeito sobre o medo que esses governos corruptos e ditatoriais, antes impunes, por não chegar ao povo o que se passou realmente, agora ficam descobertos pelas imagens em si, mas mesmo assim ainda têm alguns desse comando estrelar que ri, quando a notícia tem que aparecer, pois ficou incontrolável esconde-la, nos presenteiam com frases prontas como: “isso todos fazem”, ou então, “que quando isso for julgado, já estarei morto de velhice” perdendo o controle, que esse é de fundamental importância na cartilha marxista. A notícia e esse artigo tratam-se realmente sobre os tão perseguidos perfis das redes sociais, falam sobre a fiscalização das empresas e órgãos contratantes como os RH’s, por exemplo, a procura do funcionário ideal, falamos também de uma infração no código penal claro e específico, no montante em que a invasão de privacidade deve ser algo importantíssimo para a escolha ou não de cargos de trabalho oferecidos no mercado, imagino um ser desprezível culturalmente, que está ali por que não conseguiu estudar mais para ser alguma coisa interessante e fica ali selecionando pessoas, perguntando a respeito dos diversos empregos anteriormente exercidos, quais são suas qualidades, e perguntas do gênero, onde a única coisa que se poderia na minha humilde opinião seria um teste de QI, sabendo como o candidato resolveria tais situações propostas, comandada por uma psicóloga com anos de experiência, mais não, não é isso que aparece nos recrutamentos de hoje, pessoas que não conseguem conjugar rases no tempo certo não conseguem compreender um raciocínio e no fundo tem medo e raiva de chamar alguém mais inteligente e eficaz que ela mesma.

      O quê mais me impressiona é o que está realmente por trás desse intenso tema que agora toma proporções além de seus devidos fins. Estamos falando de censura pura e simples, coisa que esses governos totalitários vêm impondo gradativamente através de anos e mais anos de estudo à frente do chamado marxismo cultural em seus diversos braços de atuação. Alguns podem dizer até mesmo que eu estou vendo uma conspiração pífia e sem noção, diria que alguém que cogite está hipótese, apenas não leu e não tem idéia de como esses órgãos reguladores são e como é sua forma de atuação. Já observamos que a internet é uma arma muito poderosa para a divulgação de temas de diversas correntes ideológicas, assim, hoje em dia, uma notícia que acontece agora daqui a 1 minuto estará no mundo inteiro através, muitas vezes, e digo que na grande maioria delas, por causa das redes sociais e ferramentas o gênero.

      Gostaria de frisar principalmente dois enfoques separados mais ao mesmo tempo se unindo para a causa, observem: A corrente da descriminação social, o que nada mais é que a simples preferência de quem fará a escolha para o cargo oferecido, consultando as redes sociais o analisador observa oquê? Raça, religião, gênero sexual, forma física, intelectual, preferências diversas, etc. o que interessa a vida pessoal do funcionário? Ele não faz o que é destinado a fazer? Se não, peça gentilmente para passar no departamento de pessoal e fim da história. Agora cito o enfoque de suma importância, não que o outro não seja importante, mas ao olhar desses órgãos reguladores é o principal, estamos falando do enfoque ideológico. Esse é o grande medo dos governos marxistas, tanto é que buscam a censura em seus programas de governo já amplamente divulgados, eles sabem do perigo da divulgação dos seus maus feitos nas redes sociais, gerando um princípio de revolta entre as classes pensantes e formadoras de opinião da nação, deixando até mesmo o defensor mais engajado na berlinda. Voltando a arapongagem nas redes sociais, pergunto: O que interessa ao empregador, as idéias e suas preferências políticas do candidato à suas aptidões profissionais? Respondo: Se for somente a preferência profissional, não vejo necessidades de consultar redes sociais, pois basta ler o currículo da pessoa em questão para saber sua capacidade. Mas a simples consulta na rede social prova minha tese, que existe algo mais no ar do que os aviões de carreira. Pois constatados suas preferências ideológicas, ficará muito fácil para o contratante descartar o candidato com a simples frase “você não se enquadra no perfil da empresa” confirmando um caso típico de perseguição política. Isso tudo se torna um caso difícil de provar, pois é feito de uma maneira muito sutil e disfarçada, mais é uma realidade, já vemos hoje, por exemplo, no famoso facebook, um sistema que penaliza seus usuários de forma arbitrária e sem contestações, não foi um nem dois casos já relatados que desaparecem post’s, bloqueiam cadastrar novos usuários, desaparecem botões como o compartilhar por exemplo, isso geralmente acontece com usuários que tem opiniões contrárias ao governo que esta imposta a nós brasileiros.

     Estamos diante de uma maneira de operar que cria a pior censura que existe por todas já conhecidas anteriormente, está é chamada de autocensura, onde as pessoas ficam receosas e o medo cresce ardendo, sem mesmo o individuo dar conta que expor suas opiniões ficaram obscuras em meio a uma nuvem nebulosa que às vezes tenta brotar mais em vão volta para onde nasceu, podando literalmente suas indignações com fatos extremamente relevantes da política e de sua vida, incutindo nos jovens principalmente nesta fase da vida muito delicada por sinal, que estão firmando sua personalidade junto à sociedade, conceitos subliminarmente contrários a democracia que é nada mais nada menos que a liberdade de opinião castrada na fonte.


Rodrigo Gresele 16/04/2012